terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Contribuição da musica do Gabriel, O Pensador

A música do Gabriel, O Pensador conta
como a nossa escola é organizada, logo no início da letra ele diz “Eu to aqui
Pra que? Será que é pra aprender” ele nos mostra como é o nosso currículo com
foi feito na cultura pela elite da época. Época (VI a IV a c) pensadores gregos
que ajudaram a estabelecer, dentro do conjunto de tudo o que era possível ser pensado na época, quais
os campos de conhecimento mais importantes que mereciam considerações e estudo.
(texto cultura, interdisciplinaridade e contextualização) Em seguida continua “Será que é pra aceita,me acomodar e
obedecer” Difícil encontrar motivação e interesse com um currículo elaborado
por pensadores numa época tão diferente.
“Na
hora do jornal eu desligo por que nem sei nem o que é inflação”.
Neste trecho notamos
que a cultura do currículo é imposta muito distante a realidade do aluno, isso
implica em vários fatores que influência a aprendizagem.
“Quase tudo que eu aprendi, amanhã eu já esqueci”
Esqueci porque eu não sei pra que serve, aprendo tudo
fragmentado, sem nenhuma motivação, desta maneira não se tem interesse pelo
conteúdo ensinado logo se esquece.
Todos
nós da educação sabemos que este
currículo existente nas escolas é uma herança de gerações passadas, e devemos
muito a estas gerações,pois através delas que hoje temos esses avanços na
ciências, porém na educação atual esse currículo é apresentado de forma
distante do cotidiano do aluno, não tendo relação entre si, um currículo
reduzido.
Ainda mas
existem aspectos negativos desta influência na educação com relação a atitudes
e preconceitos que podem ter sido herdados juntamente com a forma de pensamento
da época.
Precisamos
melhorar as nossas escolas usando sim o currículo existente, pois o mesmo teve
um desenvolvimento da ciência em áreas disciplinares trouxe a vantagem da
divisão do trabalho, da produção de novos conhecimentos e a elucidação de
inúmeros fenômenos. Porém, de acordo com Morin (1997), tal forma de ver a
realidade constitui um “paradigma de simplificação, cujos princípios são a
disjunção, a redução e abstração, como o diz os objetivos do texto precisamos
conceituar a interdisciplinaridade como forma de interação entre as áreas
disciplinares que abre caminho para a transversalidade, reconhecer a possibilidade
de contextualidade do conhecimento escolar na cultura e vida cotidiana de aluno
e alunas.

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