quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Reclamação vazia dá azia

Reclamação vazia dá azia
Tem gente que viveu tanto tempo só reclamando da vida,
que não consegue sair desse círculo vicioso que a reclamação traz.
Primeiro, a reclamação é "prima-irmã" da frustração,
e quem reclama vive uma frustração, seja por não ter algo,
ou por não saber o que quer na verdade.
Pode ver que quem reclama, reclama quase sempre das mesmas coisas.
Pode melhorar o dia, e ela vai reclamar do sol, da chuva, do vento...
A reclamação é parente direta da desilusão.
A desilusão é aquela vontade frustrada de alguém que esperava algo
de outro alguém...
E esperar coisas que sonhamos de outras pessoas, é dureza!
Por isso, policie-se!
Se você anda reclamando demais das coisas ou das pessoas,
pode reparar que o problema não está nem nas coisas e nem nas pessoas.
Está em você!
Pode procurar que você vai achar, sonhos frustrados,
desejos mal resolvidos e principalmente:
criação de expectativas em cima de outras pessoas.
Confie em você, na sua capacidade de ser, fazer e criar.
Assim, reclamar será verbo do passado que você vai deixar de conjugar.
Seja feliz!
Motivos não faltam.
Paulo Roberto Gaefke

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Vida

Bom dia !!!
Vida é isso: tantas possibilidades de caminho, como saber qual o certo?
SURPRESA!!! Não existe caminho certo, e nem caminho errado. Caminho é caminho. Certo ou errado é o motivo pelo qual você decide trilhar um ou outro. Uma coisa é certa: o risco estará sempre presente. Nunca, em tempo algum, você estará isento do perigo ao tomar uma decisão - e este é o maior motivo de porque, algumas vezes, deixamos a água bater na buzanfa antes de nos livrarmos de um desconforto. Estamos o tempo todo tentando nos livrar dos riscos. Pois então, presta atenção numa coisinha: às vezes é justamente o risco que te faz sentir vivo - a única certeza da vida é a morte. Quais riscos você vai correr hoje?
Flávia Melissa

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Tome Gosto Pela Vida..



Tome Gosto Pela Vida..
Olá!
Mesmo aqui, distante, diagnostiquei você, sua alma...
Senti uma pequena dose de angústia,
Uma insistente tristeza, instalada aí, escondidinha num cantinho do coração.
Como ainda não tenho superpoderes, para voar até ai, te abraçar,
Dar-lhe o conforto físico,
Corri até meu pequeno laboratório e preparei essa poção mágica!
Dela, tome algumas gotinhas de inspiração...
Logo em seguida, saboreie pílulas de Sorrisos,
Quando terminar, Olhe para sua missão de vida e tome uma injeção de ânimo,
Por que é ela quem vai te dar a energia para levantar-se e caminhar.
Olhe lá adiante:
Vê seus objetivos?
Lembra que eles já foram apenas sonhos, talvez bem pequenininhos...
Que você acreditou, cuidou, alimentou e eles foram crescendo?
Agora já são objetivos.
Mas carecem serem conquistados.
E quanto maior eles forem, com certeza mais obstáculos você terá para chegar a eles, mas também maior e mais deliciosa a conquista.
Maior e mais significativa será sua recompensa.
Por isso:
Tome essas gotinhas de inspiração.
Deixe que elas despertem sua motivação para querer fazer e acontecer.
Então, quando o novo momento da sua vida chegar, neste novo dia.
Que seja belo e alegre teu despertar.
Que nele você encontre todas as coisas bonitas desta vida:
Seja o canto dos pássaros.
O perfume das flores.
Um sorriso de uma criança.
A pureza de um olhar.
O calor de um amor.
E que teu coração mantenha sempre aberto, para receber tudo de bom que a vida te reserva!
Comece hoje e repita todos os dias...
Mesmo em pequenas doses.
Tome Gosto Pela Vida!
Pensa Nisso...
Adoro Você...
Tenha um Bom Dia HOJE!
Sigmar Sabin

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

O DIFÍCIL E O IMPOSSÍVEL

O difícil e o impossível 
Confundimos sempre o difícil e o impossível, fazendo tudo uma mesma coisa. Mas não é.
Difícil é algo que encontra obstáculos, geralmente grandes. Impossível é um beco sem saída, é o incalcançável.
Mas em certas situações da vida não vemos essa diferença. É quando as forças nos abandonam, o passado parece que recai na nossa cabeça e o futuro parece obscuro. Nesses instantes de fraqueza tudo toma forma de impossível. E, mesmo se ousamos sonhar, nos dizemos realistas quando afirmamos que esses sonhos são impossíveis.
Deixa eu dizer uma coisa... tanto que os sonhos estão dentro da nossa cabeça, nunca estarão longe demais de nós. Então, já não são impossíveis, apenas precisarão de algum esforço a mais para que se tornem realidade, precisarão de um pouco mais de trabalho, perseverança, atitude positiva, fé e coragem. Precisarão de uma dose diária de ânimo.
É quando julgamos impossível que não fazemos nada, porque já colocamos um ponto final onde nem começo teve.
Existe uma diferença entre difícil e inalcançável. Difícil é sempre aquilo que vem com impedimentos e o inalcançável nossas mãos não tocam. Portanto... mesmo o inalcançável a gente acaba tocando com o coração. Não é o caso do brilho das estrelas e do luar?
Nossos sonhos só são altos demais se nos curvamos diante deles, se nos fazemos miúdos e deixamos de olhar para a frente.
Impossível mesmo é aquilo que não tem mais volta porque o fôlego se foi. Tudo o mais são simples etapas que devem ser vencidas, caminhos que devem ser atravessados.
Experimente dar um primeiro passo... e isso vai fazer toda a diferença!
Letícia Thompson

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Estação das perdas



Estação das perdas!
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio...
Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido.
Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: As perdas do ser humano.
Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero.
Estamos, a partir de então, por nossa conta, sozinhos.
Começamos a vida em perda e nela continuamos.
Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo.
Ele nos acolhe, nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói...
E continuamos a perder...e seguimos a ganhar.
Perdemos primeiro a inocência da infância.
A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta
sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair...
E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar.
Por quê? Perguntamos a todos e de tudo...
Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás... Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer,
envelhecer, morrer, renascer (?)...
Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros.
Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo
nos é tomado contra a vontade.
Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres.
Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso.
Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó (o que deveria ser feito com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto).
Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros.
E aprendemos...
E vamos adolescendo... ganhamos peso, ganhamos pêlos, ganhamos altura... ganhamos o mundo.
Neste ponto, vivemos em grande conflito.
Sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo.
Aí de repente, caímos na real!
Estamos amadurecendo...todos nos admiram.
Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados.
Perdemos a espontaneidade.
Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo.
Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima dos outros animais?
A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico
e racionalmente planejado?
E continuamos amadurecendo....ganhamos um carro novo, um(a) companheiro(a),
ganhamos um diploma.
E desgraçadamente perdemos o direito de gargalhar, de andar descalço, tomar banho de chuva, lamber os dedos.
Já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos-lhe aquele beijo estalado...mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, ganhamos um bom salário, ganhamos reconhecimento, honrarias, títulos honorários e a chave da cidade...
E assim, vamos ganhando tempo....enquanto envelhecemos.
De repente percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas
(ou nas pernas), ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso...e perdemos cabelos.
Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir...perdemos a esperança.
Estamos envelhecendo. Não podemos deixar pra fazer algo quando estivermos morrendo...afinal, quem nos garante que haverá mesmo um renascer, exceto aquele que se faz em vida, pelo perdão a si próprio, pelo compreender que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando, que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede...
Que a gente cresça e não envelheça simplesmente...
Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie...
Que tenhamos rugas e boas lembranças...
Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia...
Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos...
E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos, sintam-se amados mais do que saibam...
"CORAGEM NÃO É DEIXAR DE ARRISCAR...
mas:
ARRISCAR MESMO COM MEDO”
Autoria desconhecida